Com a participação de 1.391 pessoas votantes, o município de Mirassol D´Oeste já possui os nomes dos novos conselheiros tutelares que assumirão a vaga a partir de janeiro de 2016 pelo período de quatro anos.

A votação aconteceu no domingo dia 04 de outubro das 08h as 17h, nas dependências da Câmara de Vereadores. Lembrando que a votação não era obrigatória.

O resultado de acordo com a votação é a seguinte:

Titulares:

 1º Tânia Amaral de Souza com 207 votos,

2º  Edinei dos Reis da Costa com 167 votos,

3º  Silmara Rodrigues Machado com 127 votos,

4º  Claudia Mariana Alves Soratto  com 126 votos

5º  Erli Porto de Oliveira  com 121 votos.

 

Suplentes:

 

1o.   Leticia Regina de Oliveira Martins  com 104 votos.

2o.   Vania Rodrigues Veira  com 94 votos

3o.   Eliete Maria de Jesus com 91 votos,

4o.   Leticia Prado de Souza com 82 votos

5o.   Marizalva Pereira com 66 votos

6o.   Marcela Cristina Alves Mazalli com 61 votos

7o.   Glaucia Marques Tozatti  com 59 votos

8o.   Nayara dos Santos Moraes com 44 votos

9o.   Graciane Ferreira da Silva com 24 votos

10o. Eliane Ferreira da Silva com 12 votos

11o. Valmir Borges Virtuoso com 06 votos

 

Votos Nulos: 10

Votos em Branco: 01

Segundo a Presidente do CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - Fátima Borghi, “foi surpreendente o número de pessoas que votaram, exercendo assim, a cidadania, a eleição foi um sucesso superando as expectativas e parabenizo toda a equipe envolvida que demonstrou muito profissionalismo, competência e organização."

“É de extrema importância a presença dos conselheiros tutelares para assegurar que os direitos das crianças e dos adolescentes não sejam violados”, ressalta o prefeito Elias Mendes Leal Filho que ainda destaca que os conselheiros tutelares estão mais próximos da comunidade dando o suporte e o primeiro atendimento a quem precisa.

Os cinco membros de cada Conselho Tutelar serão os responsáveis por zelar pelos direitos das crianças e adolescentes de cada município, fiscalizando as entidades e interferindo onde há denúncia de violência ou maus-tratos a jovens.