As famílias brasileiras financiam a maior parte das despesas de saúde no país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Do total gasto em 2013, cerca de 128 bilhões de reais (57,4%) vieram dos bolsos dos cidadãos, ante 93 bilhões de reais (41,6%) provenientes do setor público.

 


O problema é que tanto o serviço público quanto o privado desafiam a saúde e o folêgo dos brasileiros. O maior estorvo, é claro, está no atendimento oferecido pelo governo. De acordo com levantamento realizado junto a secretarias de saúde de sete capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Curitiba), ao menos 171.600 pessoas estão na fila para fazer uma cirurgia eletiva - procedimento agendado, que não possui característica de urgência. A demora para a realização de um procedimento ortopédico, por exemplo, pode levar até cinco anos.

 


A qualidade do serviço também é influenciada pela insatisfação dos médicos que trabalham para o Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o Instituto Brasileiro para Estudo e Desenvolvimento do Setor de Saúde, em média, a remuneração dos profissionais da área pública é metade da paga pela privada. Em alguns casos, a diferença é exorbitante: uma equipe de seis profissionais recebe 940 reais do SUS por cirurgia, enquanto receberia até 13.500 reais dos planos de saúde.

 


Frente a esse quadro, cresce ainda mais a importância da discussão acerca do sistema público de saúde - alimentado com o dinheiro que sai do bolso do contribuinte. Mas que, em geral, não trata bem esse cidadão.

 


Diante deste quadro nada promissor, Mirassol D´Oeste pode dar graças a DEUS por ter o seu próprio hospital, um hospital que nasceu no coração da Prefeitura Municipal e sem um centavo do governo estadual e federal, o hospital foi inaugurado e pronto para atender a  nossa população que merece uma saúde de extrema qualidade.

 


Um hospital que apenas em 2014  atendeu 10.482 pacientes, aliás, o HSG – Hospital Samuel Greve dia 14 de abril passado completou um ano de existência e o sucesso por esta caminhada é graças a toda uma equipe que se desdobra em fazer o seu melhor pelo paciente, como também, a todos os pacientes que sempre acreditaram no HSG – Hospital Samuel Greve.


 

Mas o hospital não parou por ai, se adequou, fez o seu melhor em equipamento e reformulou toda sua estrutura de atendimento para receber o credenciamento do SUS, onde após uma minuciosa fiscalização, os auditores do SUS concederam  o credenciamento, onde, agora, o HSG – Hospital Samuel Greve pode atender sempre com a supervisão do SUS – Sistema Único de Saúde.

 


 

O HSG – Hospital Samuel Greve está agora vivendo um outro momento  que visa a utilidade pública, pretendendo se tornar a definitiva instalação do único hospital público de Mirassol D´Oeste, beneficiando ainda mais a nossa população, vigorando-se assim, o principio da supremacia do interesse público do particular, ou seja, a DESAPROPRIAÇÃO do HOSPITAL, onde  neste momento está em tramite a decisão judicial, onde já ocorreu, inclusive, o depósito referente do valor venal do imóvel de R$ 826.243,20 (( Oitocentos e Vinte e Seis mil, Duzentos e Quarenta e Três Reais e Vinte Centavos )).

 


 

AMADO por uns e ODIADO por outros, fica, sem sombra de dúvida, a todos que acreditam na consolidação de mais este audacioso projeto, torná-lo cada vez mais uma realidade como propriedade do município. Muitos desafios estão por vir, é verdade, mas, vamos permanecer unidos. O mundo passa por grandes transformações e somente aqueles que estiverem afinados ao seu tempo, capacitados para acompanhar estas mudanças e, sobretudo, adaptados a elas, terão um lugar ao sol. Iremos deixar com certeza um legado para nossa querida MIRASSOL D´OESTE e para as suas gerações futuras de que o HSG – HOSPITAL SAMUEL GREVE sabe melhor do que ninguém o que é CUIDAR da VIDA com EXCELENCIA.

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